Como nasceu o “Magistralem Speculum” – Parte II
“Magistralem Speculum” de vidro, revestidos com uma superfície de uma substância composta de mercúrio e estanho.
Mas, ficou pesado e por causa do peso do próprio vidro que era grosso e do peso do estanho que contribuiu para ficar mais pesado, mesmo assim passaram a fazer somente espelhos de tamanho médio que não podiam ser carregados pelos homens e senhoras daquele tempo. Assim também foram feitos muitos “Magistralem Speculum”.
As pessoas iam fazer os exercícios e se distraiam com a sua própria imagem, então os Mestres daquela época procuraram escurecer o espelho dentro do triângulo e nos lados pequenas cortinas no tom azul, passando uma pasta para dificultar a imagem e ficar parecendo só um vulto. Assim conseguiram o verdadeiro equilíbrio, melhor que na água.
Apesar do segredo que envolvia o processo do espelho, também percebiam que o triângulo em cima de um espelho era bem mais eficaz que o da água que trazia o equilíbrio bem mais rápido, mas procuraram guardar os dois segredos do espelho e do “Magistralem Speculum”.
E para isso, os Venezianos organizaram uma sociedade que aplicava reuniões e ensinavam os que migravam para a nova técnica.
Esta nova técnica foi levada para a França no século XVII, como também para o resto da Europa, Ásia e Continente Oriental, sendo que rapidamente aperfeiçoada e difundida.
Nesta época, o “Magistralem Speculum” foi proibido de ser usado pelo Clero que ameaçava àqueles que o divulgasse, de serem queimados vivos em praça pública e muitos foram realmente queimados e outros sumiram sem ter explicações coerentes dos sumiços.
E assim o “Magistralem Speculum”, ficou esquecido por séculos e somente agora vem sendo divulgado, sem medo, porque hoje o Clero não tem mais a força e o poder de antes.
Na atualidade foi eliminado de sua composição o elemento “mercúrio”, porque esta substância tem componentes químicos que durante a preparação do “Magistralem Speculum”, pode trazer perigo à vida de quem manipula esta mistura.
Finalmente em 1833, encontraram outro método e passaram a recobrir a lâmina de vidro com uma finíssima camada de prata, obtida pela redução de um elemento conhecido como sal de prata.
Com isso, o “Magistralem Speculum” acabou ficando um espelho muito fraco e não estava proporcionando às pessoas o devido Relaxamento. Foi quando o Mestre Daison recebeu a Corrente da “Civilização Deus” que passou a orientação sobre as mudanças que deveriam serem feitas no Magistralem Speculum.
Para ele ter mais força, mudaram porque os materiais até então usados na sua confecção eram pesados e depois de muito estudo chegou no modelo do “Magistralem Speculum” atual.
Mas, somente alguns Mestres sabem o segredo destes materiais. E assim o “Magistralem Speculum” acabou tendo a forma igual como a dos dias atuais.
Logicamente, antes que o “Senhor-Mestre” do Amor Entre os Povos, vier a desencarnar passará para o Mestre ou Mestra que terá condições de guardar o segredo destes milhões de anos.
Além das aplicações domésticas, muitas são as utilizações dos espelhos, em diferentes instrumentos óticos e na pesquisa cientifica.
Espelhos gigantes servem para um som. Nos faróis, utilizavam espelhos parabólicos; espelhos convexos são empregados como retrovisores em automóveis; o microcomputador possui um espelho côncavo para dirigir os raios luminosos sobre a lâmina.
Médicos e dentistas servem-se de espelhos côncavos para observar cavidades escuras ou aumentar o tamanho da visão da região observada e o espelho é usado em diversas religiões, principalmente na nossa, porque o “Magistralem Speculum” traz muitos benefícios e cura todo o mal.
Só que tem que saber usá-lo, irá saber qual a técnica para se curar.
Florêncio Antonio Lopes
Mestre Espiritualista