O Triângulo e o Espelho

janeiro 23, 2024 2 Por admin

O “Triângulo de Gravetos” (“Magistralem Speculum”) era usado desde o início do mundo.

Os homens seguravam o Triângulo de Gravetos firme em sua mão e olhavam por dentro dele na água parada e viam a imagem refletida para conseguir o equilíbrio.

Depois de milhares de anos os egípcios descobriram o vidro e surgir a ideia de pôr o triângulo preso no vidro. O resultado foi dos melhores, só que ficou muito pesado.

Também havia espelho de chapas pequenas de outro, prata ou de latão polidos. Nesta época foram feitos muitos “Magistralem Speculum” em chapas de ouro, prata e latão.

Na Itália Medieval as damas conduziam espelhos redondos de ouro, ou de prata muito bem polidos e dentro a figura do triângulo. Usavam para seu equilíbrio e para retocar a maquiagem.

No início do século XIV, artífices venezianos descobriram a forma de fazer: de vidro, revestido com uma superfície tênue de uma substância composta de mercúrio e estanho. Também ficou um pouco pesado, por causa do peso do próprio vidro e do estanho, aí passaram a fazer só espelhos médios que não podiam ser carregados pelos homens e senhoras. Foram, nesta época, feitos muitos “Magistralem Speculum”.

As pessoas iam fazer os exercícios e se distraíam com sua própria imagem, então os mestres da época procuraram escurecer o espelho dentro do triângulo, nos lados pequenas cortinas no tom azul, passando uma pasta para dificultar a imagem e ficar aparecendo só vultos. Assim conseguiam o verdadeiro equilíbrio, melhor que a água.

Apesar do segredo que envolvia o processo do espelho, também, percebiam que o triângulo em cima de um espelho era bem mais eficaz que a água. Trazia o equilíbrio bem mais rápido, mas, procuraram guardar os dois segredos do espelho e do “Magistralem Speculum”, e para isso os Venezianos organizaram uma sociedade que aplicava punições e até assassinava os que emigravam com a nova técnica.

Esta técnica, foi levada para a França no século XVII, rapidamente se aperfeiçoou e foi difundido.

O “Magistralem Speculum” foi proibido de ser usado pelo Clero que prometeu que aquele que o divulgasse seria queimado vivo em praça pública, muitos foram queimados e outros sumiram sem ter uma explicação coerente de seu sumiço.

Mas, o processo do espelho ainda muito empírico de tal sorte que seus vapores desprendidos do mercúrio, durante a preparação da substância, provocaram a morte de muitos operários.

Finalmente em 1833, encontraram outro método; passaram a recobrir uma face de lâmina de vidro com finíssima camada de prata, obtida pela redução de um sal de prata.

Para “Magistralem Speculum” ficou o espelho muito fraco e foi quando o mestre Daison recebeu da Civilização-Deus as orientações de produtos que passados por cima do espelho ficava um pouco opaco e com outros produtos que passados por cima de tudo, daria maior força.

Apenas os mestres conhecem o produto. E assim o “Magistralem Speculum” acabou tomando o aspecto atual em todo o mundo. Esta magia que fascina o mundo pois quem o usa logo percebe o seu equilíbrio de Paz.

Além das aplicações domésticas, muitas são as utilizações dos espelhos em diferentes instrumentos óticos e na pesquisa científica.

Espelhos girantes servem para analisar movimentos vibratórios e determinar as características de um som.

Os faróis utilizavam espelhos parabólicos; os projetores, espelhos côncavos; espelhos convexos são empregados como retrovisores em automóveis; o microscópio possui um espelho côncavo para dirigir os raios luminosos sobre a lâmina: médicos e dentistas servem-se de espelhos côncavos para observar cavidades escuras ou aumentar o tamanho da região observada, é usado em diversas religiões principalmente na nossa.

Assim o nosso “Magistralem Speculum” chegou a esta força de equilíbrio e deve muito ao invento do espelho.

Sem o espelho nós ainda estaríamos com o “Triângulo de Gravetos” e uma vasilha para pormos água quando quiséssemos fazer o equilíbrio de nossas mentes.

Com o espelho tudo se tornou bem mais prático e inclusive levá-lo para onde formos. Mestre Espiritualista Florêncio Antonio Lopes

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