Aprender a combater o seu orgulho e a vaidade
O orgulho e a vaidade são necessários, mas, com equilíbrio.
Quando recebemos aplausos é importante sentir orgulho, pois isso dá ânimo. Já aquele orgulhoso que não reconhece os seus erros, acha o que o mundo deve girar a sua volta, não aceita as ideias dos outros e reage mal às críticas em relação a seu comportamento está precisando parar, entrar em contato com seu Eu Superior, com o silêncio e se curar fazendo a meditação.
A meditação e o silêncio são importantes para que cada um se conheça e ir a busca do seu Eu Superior.
EXERCÍCIO: Abrir o “Recanto” e ficar em silêncio. Se a mente estiver viajando muito, faça o “Recanto Branco” para acalmar a mente e ainda no “Recanto Branco”, pense, se avalie, perceba o seu comportamento, olhe para dentro.
Nós fomos educados para olhar para fora, mas é preciso parar por 15 minutos e fazer esse exercício, para se olhar para dentro, se conhecer.
A vaidade, éa evidência de qualidades intelectuais, não poupando referências à própria pessoa ou a algo que realize.
Todo excesso é desequilíbrio.
Agora ao se cuidar da aparência, dos modos no sentar, no conversar…, é benéfico.
“Eu sou isso”, “sou aquilo”, é vaidade excessiva. Eu posso falar de mim também, mas, não apenas de mim.
Às vezes a pessoa tem o hábito de falar só de si e não nota. Deve corrigir-se aos poucos.
A vaidade vem do orgulho.
A vaidade é uma obstrução mental na forma de pensar. A pessoa não se enxerga, a culpa é sempre do outro nunca a dela. A pessoa chega a construir histórias para pôr a culpa no outro e se eximir do erro.
Isso acontece muito no casamento. Não existe o “você é errado”, os “dois estão errados”, ninguém erra sozinho.
Uma relação não dá certo ou por negligência ou por excesso. A relação deve ser cultivada diariamente e em todos os pontos.
Há pessoas que não o deixa falar, elas são sinestésicas. Isso é desequilíbrio.
Essas pessoas, às vezes, não têm noção que são assim.
Uma pessoa que abre sua vida íntima para todos, colhe inveja e cobiça.
Temos necessidade de desabafar, mas isso precisa ser feito com um profissional, alguém que está fora do drama.
Florêncio Antonio Lopes
Mestre Espiritualista