O que o Pecado faz
Como se diz: “O pecado é tudo o que o indivíduo faz de mal para as outras pessoas”. Se iremos falar sobre isso, quero esclarecer que o pecado maior é aquele que a pessoa faz contra si mesmo.
Estão querendo saber como, né?
Todos que usam de calunia para derrubar as pessoas para poderem tirar vantagem, não ajudando os mais necessitados e provocando em vez de ajudar, aumentar cada vez mais a calunia.
Só quando essas pessoas têm um insucesso na vida, corre a igreja e acende uma vela, confessa para o padre tudo ao contrário que ele fez e no domingo estará comungando, ou na religião que ele frequenta, o procedimento dessas pessoas é esse aí aumenta e exagera o seu pecado porque estão querendo mostrar o inverso do que na verdade ele o é.
Para ver a gravidade ao cometer uma calunia e inverter de que quem recebeu a calunia foi você, aí aumentará cada vez mais, a cada pessoa que fala sobre isso.
A Lei do Retorno recebe tudo isso multiplicado por três vezes, então é melhor pensar bem antes de caluniar e depois inverter a história.
Usei o termo calunia porque existem tantos outros pecados, como exemplo citaremos alguns: infidelidade, roubar, matar, não enfrentar seus erros, fofocas, cobiça, mentir etc.
Conversando com um sábio amigo ele fala que o pecado é de número indefinido, mas a calunia, é pior, supera todos os pecados juntos.
A Lei do Retorno é que recebe todas as cargas do pecado.
Citarei uma pequena história:
“Conheci uma senhora que mudou para a nossa cidade, muito bonita, seu esposo era um senhor bem mais velho do que ela e havia sofrido uma crise muito forte de AVC, então, era uma pessoa que poucas coisas podiam fazer.
Mesmo no falar, a esposa por lidar com ele entendia tudo, abriram um comercio de confecções e uma loja na frente da fábrica que vendia as confecções produzidas, no atacado e varejo, o sucesso foi maravilhoso.
Era ela que tocava o negócio porque sempre trabalhou no ramo, mas depois de alguns anos, seu esposo veio a falecer e ela era muito assediada pelos homens, nunca se entregando a nenhum. Agora, eles achando que ela viúva, ficaria o caminho mais fácil.
Era o mês de dezembro e ela já havia entregado todas as encomendas e fechou a loja no dia 24 de dezembro e no dia 26 procuraram por ela, porque ela não tinha aberto a loja, ficaram surpresos quando chegando a sua residência viram que estava entrando uma mudança.
Nesse momento que ficaram sabendo que o salão que era ocupado por ela, tinha sido posto numa imobiliária para alugar e no jornal do dia 27 ela publicou uma nota aberta, contando toda a sua história, que ela não aguentava mais os assédios, que ela se sentia uma fonte de pecado e iria se isolar com seus filhos para que eles terminassem seus estudos e sabia que a atitude dela só lhe traria a paz, já que alguns homens não souberam respeitá-la.
Depois de algum tempo tivemos notícias que os filhos se formaram e se casaram, ela estava como voluntária num hospital de fogo selvagem em Uberaba, falecendo lá e feliz. Foi ali que ela encontrou a sua paz”.
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Mestre Espiritualista Florêncio Antonio Lopes