Formação do Cosmo e dos Planetas – Parte I
Existe várias obras escritas sobre o aparecimento dos seres animais, insetos e vermes, que foram os primeiros que habitaram o nosso Planeta Terra.
Muitas histórias se comentam, mas poucos dizem a verdadeira história, bem sabemos e podemos informar que somos filhos dos “Meteoros”, são eles os nossos criadores.
Deus sempre foi a “brisa suave”, mas esta brisa é de uma velocidade enorme.
Na verdade, tudo se formou, sendo realmente por uma “brisa” suave e gostosa que só nos traz o bem. Esta “energia gostosa e maravilhosa” que nos traz é só prazer.
Bem vamos a narração de como foi formado o Cosmo:
Quando no Cosmo era tudo escuro, onde não existiam os planetas, muito menos água, terra, nuvens, sol, lua e estrelas, era de total escuridão e já existia “Deus”, esta Energia que comentei logo no início desta matéria.
Suave e gostosa, esta “brisa” estava sempre imóvel. Por ser o único corpo vivo, ela começou a se movimentar e esta “brisa” foi invadindo o Cosmos e com isso, começou a refrigerar as rochas que ficavam paradas no espaço e ela foi se envolvendo nestas rochas e se prendia no meio daquelas duras e enormes rochas e cada uma pesava mais de mil toneladas, com seus diâmetros que mediam calculadamente mais de dois mil quilômetros e de comprimento mais de cem mil quilômetros.
Eram de tamanhos estrondosos. E dá para pensar estas rochas paradas no ar?
Bem, a “brisa suave” continuou por milhares de milênios a tocar e envolver as rochas que estavam no espaço, só que as rochas de tanto receber a “brisa”, foram mudando de temperatura e estas rochas imóveis, depois de trilhões de milênios elas transpiravam e começou a formar uma camada fina e brilhante nestas rochas, era como um suor delas.
E estas camadas eram muito geladas e por este motivo a “brisa” passou a alcançar uma maior distância e passando a refrigerar mais meteoros e assim que passou a ter nuvens que acabaram descolando das rochas e passaram a flutuar na área cósmica, até que esta “brisa”, acabou alcançando os cascalhos do cósmico que passaram a se locomover até chegar ao ponto de chocarem-se com outros cascalhos que hoje em dia é chamado de “meteoritos”.
E assim, onde era um silêncio total passou a ter barulho, porque os meteoritos batiam nas grandes rochas e quanto mais eles batiam, mais voltavam com uma velocidade incrível.
Já o Cosmo não era mais silencioso com os meteoritos batendo cada vez com mais força e faziam mexer mais e mais meteoritos, aí eram bilhões, uns batendo nos outros e muitos batendo nas rochas grandes e batendo com tanta força que formavam faíscas e isto, os pequenos meteoritos batendo nas grandes rochas, também levou milhões de anos.
Mas, na verdade, nesta fase, as imensas rochas já não eram todas paradas, tinham muitos movimentos, aliás um enorme movimento. Já não havia mais silêncio e sim um barulho terrível e já não era tão escuro porque as faíscas, pelas batidas, formavam pequenas luzes e rápidas.
Eram bilhões de meteoritos batendo nas rochas e formavam muitas faíscas que brilhavam e clareavam o escuro, o qual tinha acabado. (continua)
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Mestre Espiritualista Florêncio Antonio Lopes